segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sem pé nem cabeça

...Acordei depois de ter atravessado o oceano inteiro.
sal nos olhos, braçpos cansados, dormeentes.
O relogio inerte na minha frente , risca a parede branca.
Mesma parede que estampa fotos de um passado tão doloroso e ao mesmo tempo saudoso.
Sempre que disperto do sono, um suspirar profundo me escapa viceras a fora
como se um bom dia representasse um "mais um dia nesse inferno".
Dito assim pareço um mal agradecido a vida é linda e tem tanta gente doente por ai querendo viver"
Poupe-me desse discurso cansado e repetido, eu amo a vida e amor não tem formulas cada um sabe como amar ou não sabe ou não precisa saber.
Tempo livre demais da nisso.
Asneiras expressas como forma de matar o tempo.
Nunca mais li nenhum livro, nem vi filme (não me refiro asessão da tarde ou corujão) falo de filmes reais, daqueles que você sai gritando na primeira roda de amigos que encontra pela frente?
Que você diz assim meu despretenciosamente, você já viu Adoravel Júlia?
Não que pena recomendo...caretice , somos tão pateticos.
tão cultos e tão pouco informados.
chega, minha cota de bla bla bla finda-se aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário