segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nos Jardins do teatro

Mesmo assim existe o abismo, é definitivo.
Mesmo sem certeza.
As palavras agarradas nos dentes que teimam em sangrar a boca.
As mãos cansadas dos comandos aleatórios do cérebro incontante.
Sentou no mesmo banco verde de madeira envelhecida.
viu a mesma paisagem bela e repetida que tanto gostava ....
Mais já não era mais o mesmo. Silêncio! "ACABA DE MORRER UM AMOR"

-Foi embora? : A indignação pareceu programada.

-Ela foi de reperte: Justificou o outro.
Mas a vida continua ,ela sempre continua ,sempre segue.
A ira já havia passado só restava agora o ser,
O proposito.
Ninguém muda mesmo, ninguém é o que é...
está cansado das mesmas caras?
Se der aparece tá?
Beijos

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